segunda-feira, 20 de abril de 2009

Drops de uma trip por Paris III - A missão

Dia: 04/03/09 - 09/03/09
Local: Paris, França

Drops de uma trip por Paris III - A missão

Euro Disney
Pegamos um trem bem cedo e 35 minutos depois nós chegávamos à Euro Disney.
Na entrada o letreiro dizia: "Nem tão boa quanto a de Orlando, mas bem melhor que o Beto-Carreiro". Tinhamos ingresso para os dois parques, mas tinhamos que fazê-los no mesmo dia.
Começamos pelo Parc Disneyland. Esse é o parque clássico da Disney, antes da entrada, um jardinzinho no formato do mickey, já depois da entrada, ele era igual ao parque da Flórida, com uma mini-cidade no início, o castelo da Cinderela no centro e diversos mini-parques temáticos espalhados.
O lugar tem toda uma mágia e, é claro, quando se entra, é necessário fazer cara de quem está na Disney. A Euro-Disney estava comemorando 15 anos e o primeiro lugar que fomos foi para Discovery Land, para andarmos na "Space Montain: Mission 2", que é uma montanha-russa indoor super escura, fazendo as vezes de que se está viajando pelo espaço. Depois migramos para o clássico cinema 3D do "Querida encolhi as crianças". No Buzz Lightyear, quando estava chegando a nossa vez de andarmos no brinquedo, tivemos que ficar um tempão esperando, pois alguém esqueceu uma mochila num carrinho e teve que entrar em ação toda equipe anti-terrorismo da Disney. Almoçamos num lugar que tinha uma comida viscosa, mas gostosa e ficamos até as 15:00 neste parque. Fomos em várias atrações, como Piratas do Caribe, montanha-russa do Indiana-Jones (que edição esse vídeo!), etc.
Quando o relógio marcava 15:01'47, nos entrávamos no Parc Walt Disney Studios. Logo na entrada, havia uma estátua do Seu Valdisnei de mãos dadas com o Mickey. Como o primeiro brinquedo que se anda - quando se entra num parque da Disney - tem que ser uma montanha-russa, corremos para a do Aerosmith, que também é indoor, mas ela, na largada, arranca de 0 a 100 em pouquíssimos segundos e continua num passeio regado a looping, queda e, é óbvio, música do Aerosmith. Depois fomos circulando pelo parque e prestigiando as diversas atrações como, Armageddon, Torre do Terror (aquele que é um hotel mal assombrado, com um elevador que cai), montanha-russa do Nemo (muito legal por sinal) e Stich Live.
Entre uma atração e outra, nós iamos cantando na chuva e a Bel ia se dando bem com os gatinhos (reparem o orgulho de uma mãe na foto). Entre explosões, polvos, máquinas de refrigerante e esqueletos, fomos nos despedindo. Tentamos até pegar uma carona para casa ou voltar de Tube direto para Londres, mas retornamos no mesmo trem que viemos.

Pickpocket
Falando no trem, quando estávamos a umas 5 estações de casa, entrou uma pessoa no trem, aparentando 30 e poucos anos e muita classe. Vestia um sobretudo negro e fingia ler uma revista. Entretanto, o safado era um pickpocket (ladrão de carteira) e estava tentando roubar um cara que estava com cara de babaca falando com uma mulher.
A Bel e eu não sabiamos direito o que fazer e toda vez que o meliante tentava colocar a mão no bolso da vítima, a Bel dava uns chutesinhos na vítima, para ele se ligar. Mas o pobre coitado, estava achando que a Bel estava dando em cima dele (sem bem que até acho que tava) e com isso, o ladrão ia ficando, digamos, aborrecido com a gente, por estarmos interferindo no seu trabalho.
Infelizmente, essa história não tem fim, pelo menos para nós, pois descemos antes dos dois. Mas ao descer, falamos com todas as letras para o babaca, que o cara estava querendo roubar a carteira dele, mas como era tão burro, acho que não entendeu. Daria o mindinho do Lula para saber o final dessa história.

No próximo e último capítulo da saga por París, Museu do Louvre, Notre Damme e Pantheon.
Beijo e me liga. E quem não comenta nesse blog é alemão!